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sábado, 24 de setembro de 2011

História da Harpa Cristã


História

1. SALMOS E HINOS
Em seus primórdios, a Assembléia de Deus usava os Salmos e Hinos, que também era utilizado por diversas igrejas evangélicas históricas.

2. CANTOR PENTECOSTAL - 1921 - Belém, PA
Confeccionado sob a orientação editorial de Almeida Sobrinho, contava com 44 hinos e 10 corinhos, impresso pela tipografia Guajarina e   distribuído pela Assembléia de Deus de Belém do Pará.

3. HARPA CRISTÃ - 1922 - Recife, PE      (1a Edição)
Sob a orientação editorial do Pastor Adriano Nobre Tiragem: 1.000 exemplares distribuídos para todo o Brasil pelo missionário Samuel Nyström.

4. HARPA CRISTÃ - 1923 - Rio de Janeiro  (2a Edição)   
Contava com 300 Hinos e foi impressa nas Oficinas Irmãos Pangeti

5. HARPA CRISTÃ - 1932    
Com 400 Hinos.

6. SAMUEL NYSTROM e PAULO LEIVAS MACALÃO
Na elaboração de nossos hinos, muito contribuiu o missionário Samuel Nyström. Como não tivesse perfeito conhecimento da língua portuguesa, ele traduziu, literalmente, diversas letras da riquíssima hinódia escandinava. Para que os poemas fossem adaptados às suas respectivas músicas, foi necessário que o Pastor Paulo Leivas Macalão empreendesse semelhante tarefa. Por isso, tornou-se o Pastor Macalão no principal elaborador e adaptador de nosso hinário oficial.

7. HARPA COM MÚSICA
Em 1937, a  Convenção Geral das Assembléias de Deus, reunida em São Paulo, nomeou uma comissão para editar e imprimir a primeira Harpa Cristã com música.

Desta comissão faziam parte:
   Emílio Conde, Samuel Nyström,
   Paulo Leivas Macalão,
   João Sorhein e
   Nils Kastberg.

Neste empreendimento, também tomou parte ativa o Dr. Carlos Brito.

8. A HARPA CRISTÃ COM 524 HINOS
Com o passar do tempo, outros hinos foram sendo acrescentados até que o nosso hinário oficial atingisse 524 hinos. Número esse que, durante várias décadas, caracterizou a Harpa Cristã.

Até 1981, quase todos os hinos da Harpa Cristã já haviam sido revisados. Os mais altos foram transpostos para tons mais acessíveis ao cântico congregacional.

9. A HARPA CRISTÃ ATUALIZADA
Em 1979, mediante proposta apresentada pelo Pastor Adilson Soares da Fonseca, o Conselho Administrativo da CPAD, cumprindo resolução da Assembléia Geral da CGADB reunida em Porto Alegre, naquele ano, nomeou uma comissão para proceder a uma revisão geral da música e da letra da Harpa Cristã.

A comissão era formada pelos seguintes Pastores:
   Paulo Leivas Macalão,
   Túlio Barros Ferreira,
   Nicodemos José Loureiro,
   Antonio Gilberto, e
   João Pereira.


Nesta empreitada, também tomou parte ativa o Pastor e consagrado poeta Joanyr de Oliveira. Em termos técnicos, os trabalhos contaram com dois obreiros especializados:

João Pereira, na correção e adaptação da música; e
Gustavo Kessler, na revisão das letras.

Lançada em 1992, a Harpa Cristã Atualizada foi aceita em muitas igrejas, mas a maioria optou por ficar com a Harpa Tradicional . De qualquer forma, a experiência serviu para rever a hinódia pentecostal, tonando-a mais viva e participativa em nossas reuniões.

10. A HARPA CRISTÃ AMPLIADA
Tendo em vista as necessidades de nossa igreja, a CPAD, sob a direção executiva de Ronaldo Rodrigues de Souza, compreendeu ser urgente a ampliação da Harpa Cristã tradicional. E, assim, foram acrescentados mais 116 hinos a fim de atender a todas as exigências cerimoniais e litúrgicas da igreja.

A Harpa Cristã  Ampliada , lançada em 1999, representa mais um avanço da já riquíssima hinódia pentecostal.

Fonte: CPAD


Santo Deus, Igreja Batista da Lagoinha


domingo, 18 de setembro de 2011

Congresso da UMADERJ em Angra dos Reis

Deus abençoou grandissimamente, sessenta pessoas foram batizadas com o Espírito Santo só no sábado.

 

 

 

 

 



terça-feira, 13 de setembro de 2011

Igreja em que congreguei e congrego

Assembléia de Deus filial de Ponto Chic, ministério de São Cristóvão. Pr. Almir Ribeiro (97-2001)
Nessa congregação eu assumi o cargo de dirigente da consagração da mocidade, secretário.




Hoje essa igreja é pastoreada pelo dirigente Almir Ribeiro, na época ela ficava situado no Cesarão mais precisamente na rua 12.



Já fiz parte dessa mocidade, que hoje está sendo coordenada pela irmã Sandra, que alias foi minha coordenadora por um bom tempo (Deus abençoe a irmã Sandra).



Minha coordenadora, irmã Sandra da Assembléia de Deus de Ponto Chic



Já fiz parte dessa mocidade



A igreja é pequena mas Deus abençoa grandemente



Matriz de Ponto Chic
Saí da congregação da Assembléia de Deus de Ponto Chic após recebermos a ordem de Deus em nossas vidas.

Assembléia de Deus de Vila Paciência, filial da Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz, Pr. Paulo Antônio Ribeiro (2007-2011)
Nessa congregação eu assumi o cargo de professor da escola dominical, secretário da Escola dominical, relações públicas da mocidade, 2º coordenador da mocidade, 2º dirigente do ponto de pregação, fui consagrado ao cargo de trabalhador indicado pelo pastor Onório Barreto. fui consagrado ao cargo de diácono pelo pastor Paulo Antônio Ribeiro.



Pr. Paulo Antônio Ribeiro



Parte da congregação



Departamento dos adolescentes louvando na festividade

´

Pr. José Pedro Teixeira na Inauguração do novo templo de Vila Paciência.

Saí da congregação de Vila Paciência após a compra da congregação de Efrata pela Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz, assim que a congregação iniciou eu fui mandado para ajudar ao Pr. José Elias Campos em um determinado trabalho.

Assembléia de Deus de Efrata filial da Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz (CADESC), Pr. José Pedro Teixeira


Nessa congregação eu assumi o cargo de secretário, coordenador da mocidade, professor da escola dominical, superintendente da escola dominical, fui consagrado ao cargo de presbítero, indicado pelo Pr. José Elias Campos.





Festividade da mocidade





Fachada da congregação





Departamento da CIBE





CIBE louvando ao Senhor na festividade





Pr. José Elias Campos juntamente com sua esposa irmã Rosa





Eu e pr. José Elias Campos no dia da minha consagração ao presbitério





Eu pastor e sua esposa no dia da minha consagração ao presbitério


 

Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz (CADESC)



Pr. Presidente, José Pedro Teixeira

Congrego até o dia de hoje na Assembléia de Deus de Efrata, filial da (CADESC) ministério de Madureira.

Por Pb. Silvio Luis











sábado, 10 de setembro de 2011

Gênesis 39. 37 e 38 - "Então tomou Jacó varas verdes de álamo e de aveleira e de castanheiro, e descascou nelas riscas brancas, descobrindo a brancura que nas varas havia,E pôs estas varas, que tinha descascado, em frente aos rebanhos, nos canos e nos bebedouros de água, aonde os rebanhos vinham beber, para que concebessem quando vinham beber".


Já parou para pensar nesses dois versículos? Jacó usou um ótimo artifício de fé ao colocar varas de varas verdes de álamo como cerca das ovelhas, porque ao olhar para as ovelhas dentro do cercado parecia ver as ovelhas como se elas estivessem malhadas e com isso ele mentalizava ovelhas malhadas e então fazia assim, uso da fé. Ele ficava imaginando ovelhas malhadas o tempo todo e com isso Deus concedia aquilo que ele desejava.


Deus gosta que vc faça uso da fé, mas que você use a fé de uma maneira especifica. Por exemplo: Você quer um carro? Mas existe um monte de marcas e modelos de carro. Dê uma especificação do tipo de carro que tu queres. Imagine sempre esse carro, se possível for, coloque fotos desse carro na sua casa. Ore a Deus especificando o modelo do carro, você vai ver de uma forma mais gostosa, Deus ouvir sua oração.


Por Silvio Luis

Conferencista Mário Inácio


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Leio leio, mas não entendo nada

Essa tem sido a frase de muitos dos meus amigos, pessoas que leem a Bíblia e, na verdade não conseguem entender o conteúdo ou o texto; ou leem e se esquecem em minutos do texto lido anteriormente. Esse é o motivo do desânimo da leitura da Bíblia Sagrada. Mas o entendimento da Bíblia não é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto se imagina. Qual é o segredo para o entendimento de tais leituras?

  1. Ore antes de começar a ler - com a ajuda do Espírito Santo fica mais fácil entender o texto lido;
  2. Não desanime - hoje você não entendeu nada, amanhã talvez você não entenda, mas com a insistência o Espírito Santo vai começar a te abrir a mente para os textos lidos;
  3. Converse com o seu pastor ou um líder que entenda bem das escrituras - O convívio com os sábios nos faz ficar sábio. Peça explicações aos professores e superintendente da escola dominical. 

Por Pb. Silvio Luis

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ESCATOLOGIA - Doutrina das últimas coisas.

Em relação à volta do Senhor Jesus, a única unanimidade que há entre os teólogos é que ela acontecerá. Nos demais aspectos, são várias correntes defendidas. Cada um com sua teoria e opinião.É praticamente impossível definir como será a volta do Senhor e os demais acontecimentos dos últimos dias. São os mistérios do Senhor!A seguir, transcrevo as principais correntes defendidas pelos teólogos.

Os assuntos são:

I - A SEGUNDA VINDA DE CRISTO
II- O ARREBATAMENTO DA IGREJA
III- A TRIBULAÇÃO
IV- O MILÊNIO
V- OS JUÍZOS FUTUROS
VI- AS RESSURREIÇÕES
I - A SEGUNDA VINDA DE CRISTOA. Posição Pós-milenista.
 
1- Significado: A segunda vinda de Cristo se dará depois do milênio.2- Ordem dos acontecimentos: A parte final da Era da Igreja (i.e.. Os seus últimos mil anos) é o Milênio, que será uma época de paz e abundância promovida pelos esforços da igreja. Depois disso, Cristo virá. Seguir-se-á então uma ressurreição generalizada, e depois desta um juízo geral e a eternidade.3- Método de interpretação: A interpretação pós-milenista é amplamente espiritualizada no que tange a profecia. Apocalipse 20, todavia, será cumprido num reino terreno, estabelecido pelos esforços da igreja.


B. Posição Amilenista
1- Significado: A Segunda vinda de Cristo se dará no fim da época da igreja e não existe um Milênio na Terra. Estritamente falando, os amilenistas crêem que a presente condição dos justos no céu é o Milênio, e que não há ou haverá um Milênio terrestre. Alguns amilenistas tratam a soberania de Cristo sobre os corações dos crentes como se fosse o Milênio.2- Ordem dos acontecimentos: A Era da Igreja terminará num tempo de convulsão, Cristo voltará, haverá ressurreição e juízo gerais e, depois, a eternidade.3- Método de interpretação: A interpretação amilenista espiritualiza as promessas feitas a Israel como nação, dizendo que são cumpridas na Igreja. De acordo com esse ponto de vista, Apocalipse 20 descreve a cena das almas nos céus durante o período entre a primeira e a segunda vinda de Cristo.


C. Posição Pré-milenista.

1- Significado: A segunda vinda de Cristo acontecerá antes do Milênio.2- Ordem dos acontecimentos: A Era da Igreja termina no tempo da Tribulação, Cristo volta à Terra, estabelece e dirige seu reino por 1.000 anos, ocorrem a ressurreição e o juízo dos não-salvos, e depois vem a eternidade.3- Método de interpretação: O pré-milenismo segue o método de interpretação normal, literal, histórico-gramatical. Apocalipse 20 é entendido literalmente.4- A questão do arrebatamento: Entre os pré-milenistas não há unanimidade quanto ao tempo em que vai ocorrer o arrebatamento.


II. O ARREBATAMENTO


A- A Ocasião do Arrebatamento:

Pós-milenistas e amilenistas vêem o arrebatamento da igreja no final desta era e simultâneo com a segunda vinda de Cristo. Entre os pré-milenistas, há vários pontos de vista.

1. Arrebatamento pré-tribulacional:

A- Significado:

O arrebatamento da Igreja (i.e., a vinda do Senhor nos ares para os Seus santos) ocorrerá antes que comece o período de sete anos da tribulação. Por isso, a Igreja não passará pela Tribulação, segundo este ponto de vista.

B- Provas citadas:
-A promessa de ser guardada (fora) da hora da provação. (Ap 3.10)
-A remoção do aspecto de habitação no ministério do Espírito Santo exige necessariamente a remoção dos crentes. (2Ts 2)
-A tribulação é um período de derramamento da ira de Deus, da qual a Igreja já está isenta. (Ap 6.17, cf. 1Ts 1.10; 5.9)
-O arrebatamento só pode ser iminente se for pré-tribulacional.    (1Ts 5.6)
2. Arrebatamento mesotribulacional:

A- Significado:
 
O arrebatamento ocorrerá depois de transcorridos três anos e meio do período da tribulação.

B- Provas citadas:
-A última trombeta de 1Co 15.52 é a sétima trombeta de Apocalipse 11.15, que soa na metade da tribulação.
-A Grande Tribulação é composta apenas dos últimos três anos e meio da septuagésima semana da profecia de Daniel 9.24-27, e a promessa de libertação da Igreja só se aplica a esse período. (Ap 11.2; 12.6)
-A ressurreição das duas testemunhas retrata o arrebatamento da Igreja, e sua ressurreição ocorre na metade da tribulação. (Ap 11.3,11)
3. Arrebatamento pós-tribulacional:

A- Significado:
 
O arrebatamento acontecerá ao final da Tribulação. O arrebatamento é distinto da segunda vinda, embora seja separado dela por um pequeno intervalo de tempo. A igreja permanecerá na terra durante todo o período da tribulação.

B- Provas citadas:
-O arrebatamento e a segunda vinda são descritos pelas mesmas palavras.
-Preservação da ira significa proteção sobrenatural para os crentes durante a tribulação, não libertação por ausência (assim como Israel permaneceu no Egito durante as pragas, mas protegido de seus efeitos).
-Há santos na terra durante a tribulação. (Mt 24.22)
4. Arrebatamento parcial:

A- Significado:
 Somente os crentes considerados dignos serão arrebatados antes de a ira de Deus ser derramada sobre a terra; os que não tiverem sido fiéis permanecerão na terra durante a tribulação.

B- Provas citadas:
-Versículos como Hebreus 9.28, que exigem vigilância e preparo.
B- A Descrição do Arrebatamento:
 
1- Os textos:
1Ts 4.13-18; 1Co 15.51-57; Jo 14.1-3

2- Os acontecimentos:
-Descida de Cristo.-A Ressurreição dos mortos em Cristo.

-A Transformação de corpos mortais para imortais dos crentes vivos na ocasião.
-O encontro com Cristo nos ares para a subida ao céu.III. A TRIBULAÇÃO
 
A- Sua Duração: É a 70ª semana de Daniel e, portanto, durará sete anos (Dn 9.27). A metade desse período é apresentada pelas expressões “42 meses” e “1.260 dias” (Ap 11.2,3)B- Sua Distinção: (Mt 24.21; Ap 6.15-17)

C- Sua Descrição:
-Julgamento sobre o mundo. As três séries de juízos descrevem esse julgamento (selos, Ap 6; trombeta, Ap 8-9; taças, Ap 16)-Perseguição contra Israel. (Mt 24.9,22; Ap 12.17)-Salvação de multidões (ap 7).

-Ascensão e domínio do anticristo (2Ts 2; Ap 13).
D- Seu Desfecho: 
A tribulação terminará com a reunião das nações para a batalha de Armagedom e com o retorno de Cristo à terra (Ap 19).
IV. O MILÊNIO:
 
A- Definição: O Milênio é o período de 1000 anos em que Cristo reinará sobre a terra, dando cumprimento às alianças abraâmica e davídica, bem como à nova aliança.B- Suas Designações: O Milênio é chamado de “reino dos céus” (Mt 6.10), “reino de Deus”      (Lc 19.11), “reino de Cristo” (Ap 11.15), a “regeneração” (Mt 19.28), “tempos de refrigério”        (At 3.19) e o “mundo por vir” (Hb 2.5).


C- Seu Governo:
-Seu cabeça será Cristo (Ap 19.16)-Seu caráter. Um reino espiritual que produzirá paz, equidade, justiça, prosperidade e glória (Is 11.2-5).
-Sua capital será Jerusalém (2.3).
D- Sua Relação com satanás: Durante este período satanás estará acorrentado, sendo liberto ao seu final, para liderar uma revolta final contra Cristo (Ap 20). Satanás será derrotado e lançado definitivamente no lago de fogo.

V. OS JUÍZOS FUTUROS
 
A- O Julgamento das Obras dos Crentes:
Tempo: Depois do arrebatamento da Igreja.
Lugar: No céu.
Juiz: Cristo.
Participantes: Todos os membros do Corpo de Cristo.
Base: Obras posteriores à salvação.
Resultado: Galardões ou perda de galardões.
Textos: 1Co 3.11-15; 2Co 15.10
B- O Julgamento das Nações (ou gentios):
Tempo: Na segunda vinda de Cristo.Lugar: Vale de Josafá.Juiz: Cristo.Participantes: Os gentios vivos na época da volta de Cristo.Base: Tratamento dos “irmãos” de Cristo, i.e., Israel.Resultado: Os salvos entram no reino; os perdidos são lançados no lago de fogo.
Textos: Mt 25.31-46; Jl 3.2
C- O Julgamento de Israel:
Tempo: Na segunda vinda de Cristo.Lugar: Na terra, no “deserto dos povos” (Ez 20.35).Juiz: Cristo.Participantes: Judeus vivos ao tempo da segunda vinda de Cristo.Base: Aceitação do Messias.Resultado: Os salvos entrarão no reino; os perdidos serão lançados no lago de fogo.
Textos: Ez 20.33-38
D- O Julgamento dos Anjos Caídos:
Tempo: Provavelmente depois do milênio.
Lugar: Não especificado.
Juiz: Cristo e os crentes.
Participantes: Anjos caídos.
Base: Desobediência a Deus ao seguirem a satanás em sua revolta.
Resultado: Lançados no lago de fogo.
Textos: Jd 6; 1Co 6.3
E- O Julgamento dos Mortos Não-Redimidos:
Tempo: Depois do Milênio.Lugar: Perante o Grande Trono Branco.Juiz: Cristo.Participantes: Todos os não-salvos desde o principio da humanidade.Base: O que faz serem julgados é a rejeição da salvação em Cristo, mas o fogo do juízo é a demonstração de que pelas próprias más obras merecem a punição eterna.Resultados: O lago de fogo.
Textos: Ap 20.11-15
VI. AS RESSURREIÇÕES
A- A Ressurreição dos Justos: (Lc 14.14; Jo 5.28,29)
-Inclui os mortos em Cristo, que são ressuscitados no arrebatamento da igreja (1Ts 4.16).-Inclui os salvos durante os período da tribulação (Ap 20.4).
-Inclui os santos do A. T. (Dn 12.2 - Alguns crêem que serão ressuscitados no arrebatamento; outros pensam que isso se dará na segunda vinda). Todos estes são incluídos na primeira ressurreição.
B- A Ressurreição dos Ímpios: Todos os não-salvos serão ressuscitados depois do milênio para comparecerem perante o Grande Trono Branco e serem julgados (Ap 20.11-15). Esta segunda ressurreição resulta na segunda morte para todos os envolvidos.


Extraído de “A Bíblia Anotada” Pg 1642-1644

Fonte: Vivos

A Volta de Cristo


A Segunda Vinda de Cristo

O Novo Testamento apresenta vasta cópia de previsões da Segunda Vinda de Cristo: cerca de 300 referências têm sido verificadas. A matéria tem dado margens ás mais variadas interpretações, oriundas em grande parte da tentativa de se entrosar as diferentes previsões umas com as outras como se fossem peças de um quebra-cabeça, e assim preparar uma espécie de catálogo bíblico do porvir, uma narrativa histórica escrita com antecipação.
Examinando o Novo Testamento, verificamos que a intenção divina das profecias é outra. Ao falar de sua volta, Jesus frisava:
“Vigiai! Porque não sabeis o dia nem a hora...” Seu intuito era o de incutir em seus discípulos a vigilância, para que fossem “semelhantes a homens que esperam” a volta do seu senhor (Lc 12:36).
Nesse caso, para que tantos pormenores nas previsões?
Os cristãos deveriam lembrar as informações que seu Mestre lhes confiava, para que, quando vissem acontecer essas cousas, soubessem que estava próximo o reino de Deus (Lc 21:31). As profecias não constituíam história escrita com antecedência, como que para satisfazer as curiosidades, e sim, motivo de estimulo à vigilância e confirmação da fé por ocasião de seu cumprimento.
Observado isso, vejamos o que realmente sabemos da futura vinda de Cristo.

a) Como e quando se dará sua Vinda?
1) Será pessoal, “como o vistes subir” (At 1:11);
2) Será visível e inconfundível (Mt 24:20,47; Ap 1:7);
3) Será repentina e inesperada (Mt 24:36-44; Lc 21:34; 1Co 15:52);
4) Poderá dar-se muito breve (Mt 24:42,44; 25:13; Ap 22:20).

b) A que virá Cristo?
1) Paras separação dos homens (Mt 24:40-41). Sua primeira vinda trouxe divisão (Lc 12:51) e sua segunda vinda concretizará e efetivará essa separação;
2) Para a ressurreição dos mortos (Jo 5:28-29; Jo 6:39-40,44; 1Co 15; 1Ts 4.13-17; Ap 20.13);
3) Para a reunião dos seus consigo no arrebatamento (1Ts 4.17; 2Ts 2.1);
4) Para a transformação dos seus (1Co 15.50-54) à sua própria semelhança (1Jo 3.2; Fp 3.20-21);
5) Para a permanência dos seus consigo para sempre (1Ts 4.17b) e o estabelecimento do Seu Reino (Ap 20.1-7; Is 11);
6) Para o julgamento de todos, tanto dos remidos como dos condenados, de acordo com suas obras (Mt 25.31-46): aqueles para o galardão (1Co 3.10-15; Rm 14.10,12; 2Co 5.9,10); e estes. Para a execução da sentença já lavrada (Jo 3.18; 2Ts 2.12; Ap 20.11-15);
7) Para a destruição das cousas ora existentes e o estabelecimento de ovos céus e nova terra (2Pe 3.10-13; Ap 21.22);
8) Para que, finalmente, “Deus seja tudo em todos” (1Co 15.28).



Fonte:
Bíblia Vida Nova



Fonte: Viva

A graça dEle nos basta

II Coríntios 12. 9 - E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. 


Muitas vezes somos tão ingratos que pensamos que somos 100% auto-suficiente. Na verdade, tudo o que fazemos é porque o Senhor Jesus nos dá graça para fazermos; se não fosse a graça e a misericórdia de Deus em nossas vidas, nem mesmo nos levantar da cama para trabalhar iríamos. Jesus é o agraciador. Pela graça de Deus nós conseguimos, com a ajuda do Espírito Santo que habita em nós irmos ao trabalho diariamente. É também pela graça dEle que conseguimos ir à igreja frequentemente, pela graça de Deus nós fazemos a obra, pela graça de Jesus em nossas vidas nós conseguimos assumir e cumprir compromissos, além de conseguir exercer cargos eclesiásticos, assumir lideranças e administração na igreja, nada disso é feito pelas nossas forças só, mas, também porque a graça de Deus é abundante em nossas vidas.


"mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;" (Romanos 5.20b)
"E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça." (João 1.16)
"Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, " (Tito 2.11)
Por. Pb. Silvio Luis

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Frases do livro A Marca da Besta 666 A Vitória do Cordeiro - Pr. Onéias Cezar Filho

"Queridos, a obra do Calvário é muito maior do que a do Édem. Se a primeira sofreu a ação destruidora do pecado humano, a segunda, em Cristo, o segundo Adão, nunca poderia ser abalada; por quem temos acesso ao céu? Por causa do sábado, no Édem, por causa daquela criação inicial, ou por causa da cruz do Calvário, com a morte e ressurreição do Cordeiro de Deus?"
"O esforço humano para fazer estas coisas, e por elas viver, falhou, mas o esforço divino, pelo pesado trabalho de cruz, de fazer estas coisas, e por elas dar vida triunfou" 
"A Bíblia relata os dez mandamentos duas vezes: Em Êxodo 20 e Deuteronômio 5. No primeiro relato, a razão da guarda do sábado é a criação do Édem; no segundo relato, é a saída dos filhos de Israel do cativeiro do Egito. Esses dois eventos já apontavam para dois maiores no futuro: 1. A nova criação do Calvário; 2. A libertação do cativeiro espiritual do Egito deste mundo e das garras do faraó, o diabo."