"Toda dinâmica do culto nas igrejas de hoje parece ser com o objetivo de atingir o pecador. Mas surge uma pergunta: o culto é para o pecador ou para Deus?"
"Quando há cânticos dos chamados "corinhos" são para "animar" os irmãos. Observa-se que, quando os hinos não estão motivando alguém, então, tem que "esquentar" a reunião com corinhos".
"Não é o ritmo ou a melodia que define se a música é ou não profana. Quando a procedência da música e da letra estão em Deus, não serão o ritmo e a melodia base para defini-la como sacra".
"Como definir a questão? O sacro e o profano. então não podem ser definidos apenas por melodia e ritmo e letra. Há um outro critério: partir do ponto de vista de a pessoa ser ou não consagrada a Deus".
"Não é um fato de um cantor ter muitos álbuns gravados, e uma agenda repleta de convites, que o tornará aceitável a Deus".
"Músicos, corais e pregadores tem que ter suas vidas separadas para Deus, do contrário oferecerão iniqüidade no santuário".
"É comum as pessoas que possuem dons naturais serem geralmente as primeiras a ganharem responsabilidade nos cultos. Um pianista poderá tocar nos cultos, mas apenas a sua habilidade profissional não o capacita a ministrar a música diante de Deus. Tudo o que é natural precisa ir para a cruz, para que surja um novo dom, algo ressurreto, do Espírito. As habilidades, como a de um exímio tecladista. Continuam, porém agora de forma viva e ressurreta".
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terça-feira, 24 de maio de 2011
Frases do livro "O Ministério de Louvor da Igreja de João A. de Souza Filho
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